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Sobre a Classe

Ao lado: Nacira 6.50 "Daddy-O" na largada Santos-Rio 2021

Sobre a Classe: Nos actualités

Nota: A tradução não oficial disponibilizada abaixo foi feita com Google Tradutor e portanto contém erros, especialmente em termos náuticos. Pode ser um bom guia para aprender, mas as Regras Oficiais da Classe Mini em Francês/Inglês sempre prevalecem.

Sobre a Classe: Texto

Outubro de 1977. 23 velejadores se reúnem em Penzance, Inglaterra, para realizar pela primeira vez uma aventura que se tornará lendária: uma regata de travessia do Oceano Atlântico, em solitário, a bordo de veleiros de 6.50 metros.
Nasce a Mini Transat e, com ela, a Classe Mini 6.50 - os menores veleiros de regata transoceânica do mundo.

45 anos depois, tanto a regata quanto a Classe seguem mais firmes e fortes que nunca! A Mini Transat foi realizada sem falha a cada dois anos desde então - inclusive com chegadas no Brasil, em Salvador, no início dos anos 2000.

As demais regatas do circuito europeu chegam a ter quase 100 barcos na raia e o mesmo número em fila de espera – regatas essas que são no mínimo de 100 milhas e com no máximo duas pessoas a bordo!


Mais de 1000 Minis foram construídos por todo o mundo e a Classe é considerada a grande escola da Vela de Oceano de competição em solitário. Dos grandes nomes do ápice da categoria, a regata de volta ao mundo em solitário e sem paradas Vendée Globe, quase todos iniciaram suas carreiras a bordo de um Mini.


No Brasil a Classe Mini está em desenvolvimento. Três navegadores brasileiros já completaram a Mini Transat oficialmente: Gustavo “Rato” Pacheco (2005), Izabel Pimentel (2009; anteriormente, no processo de qualificação, havia se tornado a primeira mulher brasileira a atravessar o Atlântico em solitário) e Kan Chu (2011). Ainda antes deles, Roberto Holzacker foi o primeiro brasileiro a fazer a travessia em um Mini, junto com a regata, apesar de não ter se inscrito oficialmente.


Temos entre 15 e 20 Minis espalhados pelo país; duas bases estão se desenvolvendo em Salvador (BA) e no Guarujá (SP), concentrando os barcos e eventualmente proporcionando clínicas e treinos.


Os Minis brasileiros já participaram, entre outras, das regatas oceânicas Salvador – Ilhéus, Santos – Rio, e Recife – Fernando de Noronha (REFENO), além de regatas de águas abrigadas e costeiras como a Semana de Vela de Ilhabela e Aratu – Maragogipe.


Ainda há muito potencial a descobrir para esses pequenos grandes barcos nas águas brasileiras e espero que essa central de informações possa ser de alguma ajuda nesse ponto!


Sigam também o site oficial da Classe, onde se encontra todas as informações oficiais (em francês e inglês).

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